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MEMORIA RAM & ROM

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FONTE:  http://www.clubedohardware.com.br/dicionario/termo/260
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Fonte: http://www.tecmundo.com.br/memoria-ram/57551-ddr4-tudo-voce-esperar-nova-geracao-memoria-ram.htm
DDR4: tudo o que você pode esperar da nova geração de memória RAM
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04 jun 2014 - 19h 41

Nos últimos anos, publicamos uma enormidade de notícias comentando sobre o futuro das memórias RAM. Em meio a tantas novidades, muitas empresas prometeram que estavam prestes a lançar o padrão DDR4, sendo que faltava apenas um ou outro ajuste para que tais módulos chegassem de fato ao consumidor.
A verdade é que já estamos na metade de 2014 e até agora ainda estamos usando o bom e velho padrão DDR3. No fundo, isso não faz muita diferença, pois os atuais componentes para armazenamento de dados temporários são suficientes para oferecer bom desempenho para quaisquer tarefas.
Entretanto, uma vez que a indústria fez inúmeras promessas quanto a melhorias e datas, as pessoas acabaram ficando ansiosas por novidades concretas sobre o assunto. Resolvemos aproveitar que o padrão está quase chegando aos nossos computadores para reunir todas as informações importantes para você saber o que é possível esperar dos próximos módulos.
Afinal, o que muda no DDR4?
Quem está antenado nas últimas notícias sobre memórias RAM sabe que o padrão DDR3 foi explorado ao máximo, sendo que os mais recentes componentes trabalham com clocks de 2.800 MHz, explorando os limites do overclock do padrão, mas ainda garantindo estabilidade e pequenos ganhos de performance para os usuários mais avançados.
Partindo do pressuposto de que as memórias basicamente são definidas através de clocks, um consumidor pode enganosamente pensar que as primeiras memórias DDR4 serão mais “lentas” que as atuais DDR3, visto que o padrão dita que a nova versão desses componentes trabalha com frequências a partir de 1.600 MHz.
Todavia, não há qualquer comparação entre as duas, visto que o padrão DDR4 começa do ponto em que o DDR3 para e apenas evolui em todos os sentidos. As alterações começam já na parte exterior do produto. O posicionamento dos chips é diferente e os demais componentes nos módulos também ficam localizados em partes distintas.

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Outra alteração substancial é a quantidade de pinos. Sabe aqueles contatos metálicos que servem para o trânsito de dados entre os chips de memória e os demais componentes do PC? No padrão DDR4, há 284 pinos para realizar a alimentação das micropeças e a comunicação. Portanto, o novo padrão tem 44 pinos a mais do que o antigo, sendo que a funcionalidade de diversos deles foi alterada.
Aliás, falando em pinos, um grande diferencial das novas memórias, como pudemos ver na Computex, é o padrão diferenciado na altura do barramento. Na parte central, os pinos são mais longos, mas gradativamente eles têm sua altura reduzida até chegar às pontas do módulo. A mudança vem para garantir a facilidade na instalação e evitar que o usuário force demais o componente no encaixe e acabe danificando o slot.
Depois de anos seguidos de muito trabalho, as memórias DDR4 foram ajustadas para trabalhar com tensões menores do que as que vemos nos módulos DDR3. Os componentes comuns (para desktops) vão trabalhar com 1,2 volt, o que representa uma redução de 0,3 volt, já que o DDR3 rodava com a tensão de 1,5 volt.
As memórias de baixa tensão também serão aprimoradas. As peças DDR4 para ultrabooks e tablets deve operar com a tensão de 1,05 volt, reduzindo novamente 0,3 volt se compararmos com o padrão DDR3L, que usava 1,35 volt.
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Pode parecer irrisório, mas essa mínima redução na tensão de operação é suficiente para aumentar significativamente o tempo de bateria em notebooks. Assim como os processadores vêm sendo otimizados para aproveitar melhor a energia, essa mudança nos módulos de memória vai garantir grandes benefícios para quem busca maior autonomia das baterias.
Voltando à questão das frequências, segundo a Micron teremos memórias com as seguintes configurações: 1.600 MHz, 1.866 MHz, 2.133 MHz, 2.400 MHz, 2.667 MHz e 3.200 MHz. Pensando apenas nos clocks, podemos arriscar o palpite de que o padrão DDR4 deve dobrar o desempenho do que vemos no DDR3, o qual trabalha com frequências que variavam de 800 a 1.600 MHz (sem contar as versões com overclock que vão até 2.800 MHz).
Quanto aos clocks, existem grandes chances de que os novos módulos possam ir além dos 3.200 MHz, considerando o histórico de overclock que vimos no padrão DDR3. A ideia de levar os componentes acima do limite proposto inicialmente é garantir justamente uma sobrevida e evitar que a indústria tenha que fazer toda uma manobra para incorporar novos componentes, ou seja, algo bom para as fabricantes e bom para o consumidor.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Em 03/11/2016 já existia memórias DDR3 e DDR4 com pentes de memória de 32 GB servidores da DELL com 1 TB de memória RAM (32 slots de 32 GB).

ROM
Última Atualização: 06 de janeiro de 2006
Categoria: Memórias
Read Only Memory - Memória Somente de Leitura
A memória ROM é um tipo de circuito integrado contendo um programa em seu interior. Este programa não pode ser modificado durante o seu uso, daí o seu nome "somente leitura". Outra característica é que o seu conteúdo não é apagado quando a sua alimentação é cortada, ao contrário do que ocorre com as memórias RAM.

Um software quando está gravado no interior de uma memória ROM passa a ser chamado de "firmware".

As memórias ROM possuem inúmeras aplicações, como cartuchos de videogame (o "jogo", ou seja, o programa é armazenado em um circuito deste tipo).

No PC, a memória armazena três programas: BIOS, POST e Setup. Convencionou-se a chamar a memória ROM do micro de "BIOS", enquanto que na realidade o BIOS é um dos programas que há gravado no interior da ROM. Esta moda pegou para outros dispositivos também, como falar "BIOS da placa de vídeo" quando queremos dizer "ROM da placa de vídeo".

O circuito de memória ROM é classificado de acordo como os seus dados são gravados ou re-gravados:
  • Mask-ROM: O programa é gravado durante o processo de fabricação do chip.
  • PROM: A memória ROM é vendida "virgem" e o programa é gravado usando um gravador apropriado, sendo que não é possível apagá-lo (isto é, reprogramar o chip).
  • EPROM: A memória ROM é vendida "virgem" e o programa é gravado usando um gravador apropriado. É possível apagar a memória para gravar um novo programa nela. Este apagamento é feito expondo o chip a uma luz ultra-violeta por um determinado período de tempo (15 a 45 minutos, dependendo da idade da memória). Esta memória possui uma pequena janela para permitir este processo. Após o processo de apagamento, a memória fica "virgem" novamente.
  • EEPROM ou E2PROM: O apagamento é feito eletricamente e não mais através de luz ultra-violeta.
  • Flash-ROM: O apagamento é feito eletricamente e não mais através de luz ultra-violeta. A diferença da Flash-ROM para a EEPROM é que na Flash-ROM não é possível apagar somente um determinado endereço dentro da memória e reprogramar apenas um dado, isto é, na Flash-ROM é necessário reprogramar toda a memória, mesmo quando desejamos alterar apenas um único dado.
É importante notar que, apesar de determinados tipos de memória ROM poderem ter seus dados apagados e escritos novamente, isto não "transforma" uma memória ROM em RAM, pois, o procedimento de gravação de um novo programa dentro de uma ROM é um procedimento relativamente demorado, ao contrário do que ocorre na RAM, onde um novo dado gravado é imediatamente armazenado no interior da memória.



HIERARQUIA DE MEMÓRIAS


MEMORIA RAM & ROM

A hierarquia das memórias tem a sua representação de pirâmide, porque no topo estão as memórias de menor capacidade e maior velocidade, conforme avançamos para a base, a memória vai aumentando a sua capacidade de armazenamento e diminuindo a sua velocidade.
Formam a memória primária: Registradores, Cache, Ram, Rom.
Memória primária: É acessada diretamente pelo processador (Registradores, Cache, Ram, Rom).
Memória secundária: Não é acessada diretamente pelo processador, para acessar os dados contidos nela, os mesmo são carregados primeiramente na memória Ram; 

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